Mendigazzo!

Quem me conhece (seja há um ano, seja desde o colégio) sabe: eu me visto como um mendigo.
Somente no inverno eu me ponho em ares de fidalguia, e, trajando elegante sobretudo escocês, adstrito a um chapéu de cantante de tango que prostitui adolescentes e dá navalhada nelas/ bombacha e tênis, passo a parecer um mendigo louco e bêbado folclórico

Por anos fui relegado às margens da sociedade, blablablá, troloris, como se eu me importasse...

A questão é:

E AGORA, QUE VIROU TENDÊNCIA?

http://www.clicrbs.com.br/rbs/image/7896373.jpg

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Daison Pontes atualmente, aguantando

Recebemos e-mail de Ricardo Attolini, atual treinador do Gaúcho de Passo Fundo, sobre Daison Pontes. Attolini conta que Daison está residindo em Passo Fundo.

Neste ano, retornaram Gaúcho e Passo Fundo ao futebol profissional, e consequentemente retornou o clássico Ga-Pas na cidade. Num destes clássicos, Daison Pontes se fez presente no reservado do Gaúcho, apoiando seu clube, e o técnico Ricardo Attolini nos enviou três fotos deste acontecimento, publicadas abaixo. Para quem ainda não conhece Daison Pontes, clique na terceira foto ao lado, fixa aqui no blog. Além de ser uma alegria ver Daison Pontes prestigiando o futebol do interior gaúcho, as fotos comprovam a falta que fazia o tradicional futebol de Passo Fundo no cenário gaudério. Agradecimentos a Ricardo Attolini, que nos enviou algumas imagens do acontecimento.

Off-topic - Fica a sugestão pra o Froner e o Maurício, que estão com um belo projeto musical. Que façam a versão "Se yo fuera Daison Pontes" (para os que não lembram, assistam o vídeo do tópico anterior a este). O pessoal que gosta de boa música pode conhecer a música do Froner no vídeo que aparece depois das fotos do Daison Pontes, vídeo postado aqui no blog em fevereiro de 2008, quando de uma visita minha a Jaguarão. Uma de minhas músicas preferidas.






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Svanat - L'alba - R. Froner:

Lolo(?) puto(??)


Livro sobre volantes



O jornalista e escritor Sidney Garambone recém lançou esta pérola: "Os 11 maiores volantes do futebol brasileiro".

Todo o livro é bom, mas o que interessa AQUI:

a) o capítulo sobre o Dunga
b) a homenagem aos Brucutus, capítulo em que o autor professa que o Rio Grande do Sul é a PROMISSE LAND dos volantes toscos.

Li e recomendo COM FORÇA.

Catenaccio é ofensivo demais

Na postagem anterior sobre a minha seleção ideal, surgiu o assunto sobre contra-ataques.
Existem contra-ataques mortais, executados da maneira que relatei que "minha seleção" faria.
E nem estou falando do
Catenaccio, que na teoria eu acho mui ofensivo, pois ficam, teoricamente, três jogadores a esperar o lançamento. Claro que hoje em dia, tal sistema já está re-adaptado, mas (mais me ajuda), escrevo sobre o original. Era ofensivo, em termos de contra-ataque. Talvez o Catenaccio fosse pessimista em relação a quem “dominaria a pelota”, ou com relação a quem lançasse... Um bico pra frente, teoricamente, ou cai na direita, ou na esquerda... ou no centro.
Mas para levar a cabo um contra-ataque clássico e mortal, são requeridas apenas duas coisas: um atacante isolado, mas veloz e inteligente, e um bago para frente que ao menos cause constrangimento para a zaga adversária. Se o adversário estiver desesperado, é a cereja do bolo.
Tentando deixar mais claro como é possível o contra-ataque de “um homem só”, coloco o vídeo abaixo, sobre um embate da Libertadores 2010, entre Alianza Lima e Universidad de Chile (contra-ataque a partir de 1min e 27 segundos):



Não tem relação com a postagem, mas vale o comentário: assisti a este excelente jogo entre Alianza e Universidad de Chile. E duas coisas sobre as quais era um ignorante: o
estádio do Alianza Lima é perfeito e sem frescuras, e a torcida deles não parou praticamente nenhum minuto, e não falo apenas das barras, falo da plateia inteira.

Seleção do George

Praticamente desafiado pelo Maurício, que escalou a Seleção ideal dele na postagem abaixo, posto a minha seleção para a Copa 2010.

No ataque acabei com aquela faceirice do Adriano na frente (que estava de titular na Seleção do Maurício). No lugar dele entra Gustavo Papa, que é um jogador que volta para marcar e fecha o meio. Na zaga, como líbero, entra Aládio, que além da experiência em jogos renhidos, tem feito ótimas segundonas aqui no RS, campeonato dificílimo de segurar na zaga, o que ele tem feito com desenvoltura exemplar. Imaginem em gramados perfeitos, com marcação frouxa por parte dos atacantes...seria destaque do certame.

No esquema, um seguro e peleador 5-4-1 (o 5º zagueiro é o líbero), e quando sem posse de bola vira um 5-5-0. Para jogos em que houvesse a necessidade de sermos mais defensivos (após fazer 1 x 0, por exemplo), sacaria o Gustavo e no lugar dele entraria o Josiel, para explorar os contra-ataques de maneira individual (ele é veloz, não teria problema).

Basicamente ficou uma seleção gaúcha. Quem não é gaúcho tem relação com algum clube daqui, com exceção do Elano. No auxílio-técnico sai Jorginho e entra Argel, com Felipão de consigliere do reponte todo.

Abaixo, como se ganha uma Copa:


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